quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

amarok



O que é o Amarok



Amarok (conhecido anteriormente como amaroK) é um programa de reprodução de áudio para o ambiente KDE que significa (K Desktop Environment), compatível com sistemas Unix tais como o Linux. Embora possa operar como os programas tradicionais, com pastas e listas de reprodução, o amaroK utiliza o conceito de etiquetas, popularizado pelo programa de correio electrónico GMail e pelo sistema de busca Spotlight, do Mac OS X. Na reprodução de uma musica é capaz de se ligar á Internet retirar de lá muita informação á cerca dele, tais como a capa, letras da musica, informações do autor da musica,etc. Podemos acrescentar e alterar o aspecto do leitor fazendo o download de plugins (scrips).


História do Amarok

O projecto foi começado originalmente pelo Mark Kretschmann com objectivos de melhorar os MMX devido a diversos problemas de uso, que interferiram com a adição de musicas novas á playlist devido a diversos elementos da interface do utilizado que existem para uma tarefa. O amaroK original foi criado baseado na ideia de uma relação de dois painéis, á vista no que acontece com outros comandos, e a primeira versão do software saio unicamente por Mark Kretschmann, foi baseada no ideal de permitir os utilizadores arrastarem a música para o painel de reprodução, a playlist é mostrada á direita do painel e a informação da musica é a esquerda. Depois da saida inicial do amaroK, diversos colaboradores juntaram-se ao projecto para dar forma aos "três m" a primeiro era Max Howell, que interferiu como um programador de interface no projecto, ao lado de Muesli, que forneceu também a introspecção da relação de utilizadores e a programação para as versões futuras.




Versões futuras do Amarok


Versão 2.0 - Data estimada da saída: O mesmo dia ou ligeiramente antes saída do KDE 4.0. Ainda não se sabe muito sobre a versão 2.0, além disso ele usará QT4/KDE4.








Características

Algumas das principais características da versão do Amarok 1.4 são:
1.Criação rápida e fácil de uma lista de reprodução por 'drag and drop'
2.Super interface 'eye-candy'
3.Suporte a múltiplos 'backends' ( xine, helix e NMM)
4.10 Equalizadores de faixas
5.Transferência automática de capas e letras de musica utilizando os serviços Amazon
6.O único e potente Navegador de Contexto
7.Automática geração reproduzir - estatísticas (estilo iRate)
8.Transferência das letras musicais
9.Leia acerca das suas bandas no Amarok através da wikipedia!
10.Visualização 'Funky' da libvisual e XMMS
11.Integração KDE
12.Streaming por qualquer fonte KIO
13.Mistura Cruzada ('Crossfading')
14.Suporte Podcasting
15.OSD translúcido inteiramente configurável para mudanças de músicas
16.Integração K3B (gravação-CD)
17.Denomine seu Navegador de Contexto com estilos feitos em CSS
18.Guarde espaço no seu Navegador de Contexto com caixas expansíveis
19.Exibe o Navegador de Contexto sem o Amarok aberto através da barra lateral do Konqueror!
20.Completo suporte para Last.FM! Partilhe os seus gostos musicais com os seus amigos na net.
21.Crie listas de reprodução dinâmicas baseadas nas sugestões last.fm
22.Suporte para base de dados SQLite, MySQL e PostgreSQL garante um acesso rápido à colecção
23.Suporte para o seu iPod, iRiver e dispositivos USB genéricos com todos os novos media players
24.Potente interface de 'scripting', permitindo facilmente extensões do Amarok
25.Acesso completo DCOP
26.Traduzido para mais de 50 idiomas, graças à equipa de localização do KDE.


Alguns screenshots do programa:






Assistente de Primeira Execução.




Configurar a pasta para as colecções.






O programa AmaroK em execução.



Janela de reprodução separada, á esquerda vemos a letra da música e á direita vemos um pequeno painel de reprodução.



Vemos á esquerda informações sobre o artista da musica e á direita vemos uma janela do equalizador.





Configurar o amarok




Aqui vemos o painel de configuração do Amarok, basta ir á barra de ferramentas e clicar em ferramentas em seguida clicar em configurar Amarok. È aqui que cofiguras tudo desde aparência e o aspecto á reprodução e o motor de reprodução.





No botão aparência podes configurar os ícons e o esquema de cores do painel do Amarok.





No botão reprodução configuras a reprodução e a mistura cruzada.




No botão OSD podes configurar a visualização no ecrã, as cores e o tipo de letra.




O botão Motor existe para configurar o motor de reprodução do leitor, isto é, o descompressor de áudio que neste caso é o xine. Dá para configurar o sistema de som, o plugin de saida, etc.




No botão de colecção podemos selecionar a pasta onde o Amarok irá fazer uma busca das musicas que lá temos.




Se quiseres instalar algum plugin, vais a tools e em seguida a gestor de programa (scripts) e clicas no instalar o “script”, e vai-te aparecer este menu abaixo mostrado.




Para instalar algum programa basta clicar em cima do programa que queres instalar e em seguida carregares em instalar.




Bibliografia


Sites visitados:

www.amarok.kde.org/

pt.wikipedia.org/wiki/AmaroK

pt.opensuse.org/Amarok

linux.softpedia.com/get/Multimedia/Audio/amaroK-2140.shtml

www.guiadohardware.net/dicas/sincronizando-ipod-linux.html

Windows vs Linux

O OpenOffice é, sem dúvida, o mais popular dos quatro pacotes de escritório selecionados. A começar porque ele é multiplataforma, ou seja, funciona no Linux e no Windows. Nasceu do desenvolvimento do StarOffice, que foi comprado pela Sun Microsystems. Hoje, o StarOffice é pago – bem mais barato do que o Office da Microsoft – e restou para o OpenOffice a posição de preencher a necessidade dos utilizadores que não querem ou não podem arcar com despesas extras.

Em arquivos com muita formatação e firulas gráficas, a conversão pode não ser 100%, mas não compromete.


Por outro lado, o visual deixa a desejar. Quem está acostumado com os ícones coloridos da Microsoft, vai ficar um pouco desiludido. As telas do OpenOffice são bem mais simples. Outro fator negativo é a integração com o português do Brasil. O dicionário do Word já não é uma maravilha e do OpenOffice ainda é um pouco pior.







O KOffice, por outro lado, só funciona para utilizadores do ambiente KDE no Linux. Daí o “k” no nome. Quem usa Linux e quiser adotar, terá um ambiente tão ou mais poderoso do que o OpenOffice. O pacote inclui os mesmos programas básicos de escritório e outras ferramentas extras, como um programa para desenhar vetores, um editor gráfico cheio de recursos, um gerador de relatórios, entre outros.








Mais visual dos quatro, o EasyOffice está disponível em versões gratuitas e pagas. Basta arranhar um pouco no inglês para ver que não é preciso muito tempo para se habituar. Percebe se bem as actividades rotineiras de um utilizador doméstico ou escritório básico, por exemplo, mas muita gente garante que é comparável ao Microsoft Office.

Também com os programas habituais, traz ainda assistentes e suporte multiutilizador. O download da versão grátis é grande, 92 Mb, mas há vários programas do EasyOffice com versão em português do Brasil.





Única alternativa paga, o StarOffice atende as necessidades daquelas pessoas que preferem pagar pelo pacote e, assim, ter um suporte técnico mais personalizado. A Sun vende o StarOffice 7.0, que tem a mesma cara do OpenOffice.

No entanto, os corajosos podem fazer o download da versão beta (de testes) da 8.0, no site oficial, de graça. Não estão cobrando para usar a versão nova, ao menos enquanto o período de testes não acaba.




O que é o xLucas?

O Xlucas é um utilitário de configuração e administração do sistema é apenas executado quando o utilizador é o root ou o super utilizador.

Para conseguirmos configurar a partir do Xlucas carregamos no ícone da barra do ambiente de trabalho do Linux. Aparecera no ecrã uma janela como na imagem que vos mostro a seguir.




Configurações Gerais

Nesta opção faremos configurações relacionadas com a linguagem, fuso horário e arranque do sistema.
Para acedermos a esta caixa de diálogo, escolhermos no menu principal a opção Configurações Gerais.



Linguagem

A definição da linguagem do sistema é importante para os programas que suportam mais do que uma, poderem mostrar mensagens na linguagem pretendida pelo utilizador.

Como podemos verificar na figura, pode seleccionar-se entre Português e Inglês, pressionando de seguida no botão “Aplicar”




Fuso horário

Nesta opção confirmaremos o fuso horário da região em que nos encontramos. Poderemos optar entre Portugal Continental e Madeira, Açores e Dili.
Devemos novamente pressionar o botão “Aplicar” depois de seleccionada a opção pretendida.







Arranque do sistema

O menu Arranque do Sistema é destinado a resolver problemas derivados de má configuração do Linux no que respeita ao boot (arranque) do computador.
Se o seu computador no arranque não lhe indica as opções relativas aos Sistemas Operativos que sabe estarem instalados no computador (Windows, Linux,...) então esta é a secção certa para realizar essa configuração.

Naturalmente, se não conseguir sequer arrancar o computador com o Linux Caixa Mágica, então também não conseguirá chegar a esta fase. Nesse caso, a disquete de arranque criada na instalação servirá para fazer o arranque e posteriormente poder chamar o xLucas.







Configurações de Hardware

No menu principal do xLucas, surge-nos agora a opção Configurações de Hardware.
Nesta janela poderá visualizar o hardware detectado durante a instalação.





TecladoA configuração do teclado consiste em definir qual o teclado pretendido: a configuração portuguesa (101, 102 e 105 teclas) com acentuação ou o teclado americano sem acentuação.
Antes da mudança propriamente dita, o xLucas identifica o teclado que está activo e questiona o utilizador se pretende realmente alterá-lo.




Rato


Para efectuarmos uma alteração na configuração do rato, devemos escolher a opção Rato.
Surge-nos então um ecrã semelhante ao apresentado na figura, que nos indica qual o rato activo e se o pretendemos alterar.

Se o pretendermos alterar, somos confrontados com uma lista reduzida de possibilidades. Devemos escolher a opção correspondente ao nosso rato e seleccioná-la.




Modem

Para efectuarmos uma alteração na configuração do modem, esta é a secção indicada.
Note-se que esta configuração é apenas relativa à configuração de modems analógicos, excluindo-se portanto ADSL, cabo e RDIS.
Como apresentado na figura, devemos seleccionar a porta onde o modem está instalado e pressionar a opção OK.


Placa de Som

Para efectuarmos uma alteração na configuração da placa de som, devemos escolher a opção Placa de Som.





Configuração da rede local

Bem nesta janela de configuração podemos configurar a rede local. (ligar vários computadores entre si )
Podemos escolher entre a configuração manual e a automática.
Na configuração automática não precisamos de fazer nada de especifico, já na configuração manual é preciso definir o IP, o Getaway, o Dns e a Mascara de Rede.




Synaptic

O Synaptic é um instalador de programas com este programa podemos instalar e remover programas de modo que quisermos. É bastante pratico e fácil de usar.







Estas são algumas das configurações entre muitas do Xlucas do Caixa Magica.




Trabalho Realizado por:
António Pinhal nº 2 11ºE
Daniel Martins nº 6 11ºE

Wine

O que é o Wine?

O Wine faz com que seja possível executar programas do Windows em sistemas operativos baseados em Unix, particularmente o Linux. A estrutura do Wine é uma implementação de uma base de dados que cria Interface dos Programas de Aplicações Windows, com os do Linux.

Neste artigo será explicado onde ir buscar, instalar, e trabalhar com o Wine, na distrubuição Suse 10.


Para fazer o download do wine, basta ir ao site:

http://www.winehq.com/site/download

O download é totalmente gratuito(Freeware), e sem complicações.

Como podemos ver aqui tem várias versões do Linux, neste caso, iremos selecionar a distribuição SUSE.















Nesta imagem será onde iremos seleccionar a versão escolhida, neste caso iremos escolher a primeira por ser a mais recente!





Depois de fazer o download irá aparecer um pacote rpm, no vosso ambiente de trabalho! Façam duplo clique nele. Irá-vos aparecer uma janela a pedir a password do administrador, que foi defenida na altura da instalação, do S.O.















Depois de tudo isto irá ser aberta uma janela, em que vastara, clicar em “Install”, isto irá instalar finalmente o wine.











Depois de instalado o que poderá demorar algum tempo conforme o computador em questão. Vai-se à linha de comandos chama do “Gnome Terminal”.








Onde irão escrever “winecfg”, terão de ter cuidado
com todos os comandos introduzidos na linha de comandos, pois este ao contrário do MS-DOS, e da linha de comandos do Windows, diferencia maiúsculas de minúsculas.








De seguida irá aparecer a seguinte janela. Onde só terão de mudar a Windows Version, para Windows XP.















Depois disto tudo, tendo um executavel, através da linha de comando novamente, irão ter de ir até à pasta onde está localizado o executável, e escrever:

“wine o_nome_do_executavel.exe”

Está aqui o exemplo do mIRC:











Como podem comprovar nestas imagens o executável está aberto no Linux, a partir daqui a instalação será totalmente igual à do Windows.








Como podemos ver nesta imagem está o mIRC instalado, e também o Winrar, que foi instalado noutro teste do Wine também. Para correr qualquer umas destas aplicações, vasta fazer duplo clique sobre o icon.




Conclusão


Na pesquisa que fiz, sobre o Wine, descobri que há outros programas para correr os aplicativos do Windows, como por exemplo o Cedega ou Wine X, mas ambos são de se pagar, e por isso escolhi o Wine, que é totalmente grátis, descobri também alguns erros na versão Caixa Magica 11, pois não consegui por a correr o Wine, poderia ser problema da minha versão ou o Wine não ser mesmo compatível.

Temos aqui também o site onde poderão ver os programas que correm com o Wine:

http://frankscorner.org/